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Cruzeiro 0 x 0 Unión-ARG

Belo Horizonte, MG, 28 (AFI) – O Cruzeiro entrou em campo sem pretensões, mas não conseguiu mostrar empolgação na despedida da Copa Sul-Americana. Em confronto pela 6ª e última rodada do Grupo E, os celestes foram ineficientes nas finalizações e empataram sem gols com o Unión-ARG, que também estava eliminado antecipadamente; partida disputada no Mineirão.

Com o resultado zerado, a Raposa encerra na 3ª posição, somando cinco pontos e somente uma vitória. Os cruzeirenses agora focam as atenções no Brasileirão, pois encaram o Palmeiras já neste domingo (01), novamente frente à torcida, em jogo válido pela 11ª rodada da Série A; bola rola às 19h30.

PRESSÃO SEM RESULTADO

No encontro dos eliminados, o Cruzeiro buscou fazer valer o fator casa para terminar com dignidade e foi perigoso antes do primeiro minuto. Kauã Prates rolou para Murilo, que arriscou de fora da área por cima do gol. A Raposa seguiu insistindo e voltou a assustar: Matheus Pereira recebeu no meio e bateu próximo à trave direita.

Equipes entraram em campo somente para cumprir tabela (Foto: Gustavo Aleixo – Cruzeiro)

Dominantes, os cruzeirenses tiveram maior posse, porém sem conseguir se infiltrar na marcação do time argentino. Na reta final, Fascendini chegou pesado em cima de Murilo e, após revisão do VAR, recebeu o vermelho, deixando os mineiros em vantagem numérica. Deu tempo apenas de Lautaro ser lançado em profundidade, deixar a marcação para trás e chutar; Pardo deu carrinho e impediu.

PLACAR MANTIDO

Na volta para a etapa final, Cruzeiro e Unión tiveram uma mudança cada, com Bolasie entrando no lugar de Murilo para dar mais ofensividade. Logo no reinício, Kauã Prates ganhou da marcação individual e fez cruzamento rasteiro para Lautaro Díaz, que completou de calcanhar; bola saiu perigosamente na primeira grande chance.

Os argentinos, inferiores numericamente, ficaram cada vez mais retraídos, enquanto os donos da casa se mostraram falhos ofensivamente. Ainda assim, o time de Santa Fé conseguiu assustar: Del Blanco cruzou e Colazo, recém-acionado, cabeceou perigosamente. No fim, Villalba levantou para Bolasie, que testou e parou num milagre de Tagliamonte.

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